AVISO: tudo o que foi escrito aqui foi obra da imaginação do
Coiote. Caso você conheça uma história parecida, desculpe-nos.
Altas horas da madrugada (mentira, ainda eram 11 da noite),
voltando para casa depois de mais um dia de trabalho, Mike (é, vou usar o
apelido de Michael, do Delírios, porque estou sem criatividade)está muito
cansado. Também, após um dia bem longo trabalhando, seria uma surpresa se ele
não estivesse.
Andando por vielas escuras, indo contra o conselho de todos
os seus amigos, nesse bairro perigosíssimo, Mike, passo a passo, aproxima-se de
sua casa, para se merecido descanso. Porém...
Um homem bem mal-encarado está parado, encostado num muro.
Barba mal-feita, regata rasgada, bermuda com furos em tudo quanto é canto,
fumando um cigarro, começa a fitar Mike. Um arrepio percorre a espinha de nosso
personagem, com um grau elevadíssimo de medo acompanhando. Também, não é pra
menos né!
O homem afasta-se do muro, bota as mãos no bolso, e inicia
uma caminhada em direção à Mike. O coração de nosso amigo começa a acelerar
cada vez mais.
Após mais alguns passos, o homem o aborda. Com uma faca em
punho, pede a coisa mais valiosa que ele possuía.
Mike recusa-se, dizendo que não há como dar a coisa mais
valiosa que possuía. Um murro na barriga e um soco na cara são dados em
resposta a isso. Mike cai, pois nunca fora bom de briga, seu físico já não é
dos melhores, e ele ainda está cansado.
O homem saca sua faca, e acerta-o na barriga. Prepara-se
para aliviar um pouco o peso dos bolsos de Mike, quando ouve o som de uma
sirene. Sai correndo, com medo de ser a polícia.
Para a sorte de Mike, era uma ambulância.Ela pega-o, aplica
os primeiros socorros, e leva-o com urgência para o hospital. Mike está
perdendo muito sangue. Chegando no hospital, os enfermeiros são orientados a ligar
para Karla, amiga, quase irmã, de Mike. Assim que ela chega, vai correndo ao
leito de seu amigo, saber o que houve.
“Levei...uma...facada...por...não...poder...dar...o...que...eu...tinha...de...mais...valioso...”
Karla se estressa, pois o celular que Mike carregava na hora valia uma boa
grana, e seu relógio também.
“Não...Meu...celular...é...o...que...eu...tenho...de...maior...preço...mas...não...é...o...mais...valioso...”
“Então, o que seria isso que é tão valioso?” – Pergunta Karla.
“Algo...que...ninguém...pode...tirar...de...mim...:O...amor...que...tenho...por...você...”
Após dizer isso, ouve-se o
som de um aparelho cardíaco sem sinal, e um último suspiro: Mike está
morto.
Moral: Ame. Ame seus amigos, seus familiares, seus namorados(as),
enfim. Ame. Hoje pode ser o último dia que você poderá demonstrar isso.
Concordo! Nunca sabemos o dia de amanhã, por isso nunca podemos deixar pra amanhã o que podemos fazer hoje. Principalmente essa questão do AMAR. Se temos a chance de amar e ser amado não devemos desperdiça-la, e é melhor ainda se temos a chance de demonstrar esse amor enquanto ainda há tempo.
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